top of page
  • Facebook Social Icon
  • Twitter Social Icon
  • LinkedIn Social Icon
  • Blogger Social Icon

Proposta pune administrativamente quem publica material discriminatório on-line

  • Celino Soares Silva
  • 25 de jan. de 2017
  • 2 min de leitura

Empresas deverão orientar seus funcionários a fim de evitar atitudes discriminatória em redes sociais; servidores públicos estarão sujeitos a processo administrativo disciplinar


Imagem meramente ilustrativa


Tramita na Câmara dos Deputados o Projeto de Lei 4358/16, do deputado licenciado Átila Nunes, que cria pena administrativa para quem publicar material discriminatório on-line.


A punição pode ir de advertência a multa de até R$ 5 mil, conforme a gravidade e consequências do ato. Ou pode ser diminuída em 2/3 ou 1/2, se não tiver sido intencional. Em caso de reincidência, a multa pode chegar a R$ 25 mil e deve ser destinada igualitariamente a fundos para defesa de direitos humanos federais e estaduais.


A proposta vale para textos, imagens ou vídeos publicados que incitem a violência contra seres humanos, tenham representação de crianças em atividades sexuais ou ridicularizem e humilhem pessoas, além de promover o nazismo.


Segundo Nunes, a internet tem sido usada para disseminar atos contra a dignidade humana. “Se faz necessária uma maior proteção, não para retirar a liberdade do meio virtual, mas para impedir que ela seja utilizada para violar o direito dos demais.”


A livre manifestação de pensamento ou opinião não é ato indenizável, assim como comentário sobre assuntos divulgados na imprensa, como pessoa pública em suas funções.


Pelo texto, somente o ofendido ou seu representante legal poderá denunciar o responsável pela publicação.

Ouvidoria A proposta permite ao Executivo criar uma ouvidoria para receber esse tipo de denúncia. O processo administrativo para apurar a denúncia deve ser analisado por três servidores. O acusado terá 30 dias para explicar a publicação. Se ele for julgado culpado, poderá recorrer a uma junta com outros cinco servidores.


As empresas, pela proposta, serão responsáveis por adotar medidas para coibir atitudes discriminatória em redes sociais por seus funcionários. Servidores públicos estarão sujeitos a processo administrativo disciplinar.


Tramitação A proposta tramita em caráter conclusivo e será analisada pelas comissões de Trabalho, de Administração e Serviço Público; e de Constituição e Justiça e de Cidadania.


Íntegra da proposta:


Reportagem – Tiago Miranda Edição – Natalia Doederlein


A reprodução da notícia é autorizada desde que contenha a assinatura 'Agência Câmara Notícias'

 
 
 

Comments


CRIAMOS E GERENCIAMOS REDES SOCIAIS E FAN PAGES

 

O grande alcance do Facebook deixa claro a necessidade que as empresas têm de estar perto dos seus consumidores. Através dos comentários e dos botões “curtir” e “compartilhar”  é possível saber o que o público pensa da Fan Page e do conteúdo.

Sendo uma das redes mais usadas hoje em dia, seu número de 1 bilhão de usuários deixa claro o quanto é grande e aceita pela população.

Podemos pesquisar informações ligadas a diversos segmentos, gerando assim a atualização que você precisa para seu negócio.

Público alvo: políticos, sindicatos, associações, federações, confederações, escritórios de advocacia etc...

MEUS POSTS RECENTES

bottom of page